quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Finalmente os matadores.


A torcida do Flamengo já não aguentava mais. Como o atual campeão brasileiro poderia ter um time apenas modesto? Quase uma cesta básica, foi assim que ficou o elenco rubro-negro depois das saídas de Adriano, Vágner Love e Bruno.

Neste Campeonato Brasileiro o clube carioca só venceu um jogo com dois gols, ou mais, de diferença. Muito pouco para uma torcida exigente como a do Flamengo que gosta de ver o time jogando para cima.

Com o Zico na área os torcedores se animaram, pois só o fato do ídolo estar no comando já passa uma sensação de confiança para a imensa nação flamenguista.

A equipe tem bons jogadores. Juan, Léo Moura, Willians, Renato Abreu e Petkovic jogariam nos melhores clubes brasileiro. Mas o principal sempre acaba sendo o ataque. É preciso ter alguém lá na frente que resolva. Aquele jogador que vai tirar um coelho da cartola quando tudo estiver caminhando para um 0x0

E que me desculpem Val Baiano, Cristian Borja, Diego Maurício, mas nenhum de vocês podem ser esse cara, ou melhor "O" cara. Podem ser bons jogadores, mas não para as ambições do Flamengo.

Eis que finalmente, na beira do caos (como já diria
Ney Franco) o clube abre os cofres, tira o escorpião do bolso, deixa de ser mão de vaca e contrata Deivid e Diogo. Perfis diferentes, um experiente e o outro
jovem, porém matadores. Os dois têm recurso, e o melhor: combinam.

Essa dupla tem tudo para ganhar música da maior torcida do mundo e mudar os objetivos da equipe no Brasileirão

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