quinta-feira, 19 de agosto de 2010

É tudo novo denovo.

Nenhum texto em forma de análise cabe num momento como esse. Diante de toda a torcida Colorada, só posso dar-lhes os parabéns. Novamente a américa é pintada de vermelha, e o clube gaúcho vai tomando gosto por conquistar o continente.

Todo esse sucesso é fruto de muito trabalho. Hoje o Internacional é um clube brasileiro nos moldes europeus. Os Colorados estão chegando aos 110 mil sócios em dia, seus diretores entendem de futebol e as finanças estão controladas. O Inter poderia usar o slogan do Barcelona: "Mais que um clube".

Título merecido, e com um final épico. Qual seria a graça de ganhar sem emoção? Libertadores sem
adrenalina não existe. Como o roteiro de um bom filme, o talismã, o salvador, o Chuck Norris apareceu no final para fechar com chave de ouro. Giuliano é o nome do cidadão. Giuliano "mitou" ontem no Beira-Rio.

Se estamos falando de filme, falaremos de Óscar. A estatueta, hoje, seria entregue a Leandro Damião como o melhor coadjuvante. Entrou e decidiu. Quando partiu em direção ao gol adversário parecia tão decidido, e com tanta fome de gol, que nem o incrível Hulk o pararia.

Nesta realidade com cara de ficção também tivemos batalha. Rafael Sóbis e Tinga lutaram em campo. Um saiu com o ombro ferido, o outro literalmente deu o sangue. Tinga não parecia satisfeito em pintar o continente de vermelho, e quis fazer o mesmo com seu short de branco.

Filmes com mordomos, quem nunca viu? No final a culpa é sempre dele. Na comédia ele sempre faz o papelão. No futebol ele se chama Bautista. O chamo de mordomo por conta daquela luvinha que ele faz questão de usar só em uma mão.Teria ele pintado a unha?

E como não falar de Roth? Toda equipe precisa ter um comandante. E que comandante! Celso Roth trabalhador, faltava um título. O título veio. A sorte é fruto da competência, e consequência do trabalho bem feito.

Torcedor Colorado, você fala quantas línguas? É hora de aprender Árabe.

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