quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A coelhada do Fábio Júnior


Rodadinha animada essa da série B ontem, hein? Tudo bem que só foram dois jogos, mas para alguém que tem uma imaginação tão fértil quanto a minha, América Mineiro e Santo André fizeram um jogo cheio de, digamos, peculiaridades.

Antes de tudo, como não reparar que o juiz do jogo era igual ao atacante Fábio Júnior, do América? Se no intervalo eles trocassem de camisa certamente ninguém perceberia, pois até os narizes de ambos tinham 3 metros. A, e antes que as mulheres me matem, estou falando do Fábio Júnior ATACANTE, e não aquele que já pegou metade das mulheres do Brasil com mais de 30 anos.

Antes que eu me esqueça, o Fábio Júnior deveria agradecer aos zagueiros (?) do Santo André que, desculpem o trocadilho, ficaram “assistindo” o Neneca pegar dois pênaltis e levar dois gols de rebote, francamente.

Santo André, Santo André, a coisa tá feia, né? Quem é aquele número oito que, joga no meio de campo, tem altura de zagueiro, velocidade de goleiro e finalização de lateral? Desse novo integrante da série C só se salva o Neneca, que por sinal, deve amar muito o time do ABC paulista, por que eu DUVIDO que ele não tenha tido nenhuma oportunidade de sair após o campeonato paulista.

Uma saudação para meu amigo Marcelo Bechler que ontem lembrou da minha pessoa ao vivo na transmissão deste mesmo jogo pela Rádio Globo-MG ao observar que no estádio haviam dois torcedores do Santo André e uma bandeira, assim como aqui em Recife. Fiéis.

E antes de terminar esse texto, uma pergunta: Qual a música que a torcida do América canta quando o Fábio Júnior faz um gol? Sinceramente, prefiro nem saber. Alô Fiuk.

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